quinta-feira, 24 de maio de 2012

Pranayama e Prana

Referente a aula de 15/05/2012 com o Prof. Fábio Goulart.
Numa parte da aula ele disse que Pranayama é o controle do prana, assim intensifiquei o assunto conforme pesquisas abaixo:


http://www.ocultura.org.br/index.php/Pranayama

Pranayama

Pranayama é um palavra sânscrita (Devanagari: प्राणायाम, prāNāyāma) e significa respiratório. Ele é o quarto ramo do Raja Yoga exposto no Yoga Sutras de PatañjaliPrana é a fonte de energia, o substrato universal. Pranayama é o conhecimento e controle do Prana.

Controle respiratório

O controle da respiração significa cessar os movimentos de entrada e saída do folego. A respiração é a representação mais sutil da energia vital dentro do seu corpo. Exatamente como se você conseguisse segurar um pedaço do tempo e o impedisse de se mover - como o tênue dente de uma engrenagem - trazendo, finalmente, a estabilidade. Trata-se de algo sutil como um fio de cabelo. Só então, pelo controle desta força que põe a mente em movimento, é que se pode parar a mente. Pois é o prana que faz a sua mente se mover: se o Prana for interrompido a mente não pode se mover, fazendo emergir o estado de serenidade. - Manonasha
Deter a movimentação do Prana é Pranayama - "Path to Blessedness", Sri Swami Chidananda

Pranayama no Liber E vel Exercitorium

  1. À vontade em uma de suas posturas, feche a narina direita com o polegar da mão direita e expire lentamente e por completo através da narina esquerda enquanto seu relógio marca 20 segundos. Inspire através da mesma narina por 10 segundos. Mude as mãos e repita com a outra narina. Pratique assim durante uma hora.
  2. Quando isto for bem fácil para si, aumente os períodos para 30 e 15 segundos.
  3. Quando isto for bem fácil para si, mas não antes, expire durante 15 segundos, inspire durante 15 segundos, e contenha o lento durante 15 segundos.
  4. Quando você puder fazer isto com perfeita facilidade e conforto durante uma hora inteira, pratique expirando por 40 e inspirando por 20 segundos.
  5. Quando você conseguir isto com perfeição, pratique expirar por 20, inspirar por 10, e conter o alento por 30 segundos. Quando isto se tornar bem fácil para si, você pode submeter-se a exame, e se você passar, práticas mais complexas e difíceis lhe serão dadas.
  6. Você notará que a presença de comida no estômago, mesmo em pequenas quantidades torna estas práticas muito difíceis.
  7. Tenha cuidado em nunca exceder a sua capacidade; especialmente, nunca perca o fôlego de maneira a ser forçado a expirar aos arrancos ou rapidamente.
  8. Esforce-se por obter profundidade, regularidade, e uso completo da capacidade pulmonar.
  9. Vários fenômenos notáveis muito provavelmente ocorrerão durante estas práticas. Eles devem ser cuidadosamente analisados e anotados.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Pranayama é um palavra sânscrita (em sânscrito: प्राणायाम, transl.prāNāyāma) e significa respiratório. Ele é o quarto ramo do Raja Yoga exposto no Yoga Sutras de Patañjali.Prana é a fonte de energia. O prana é substrato universal. Pranayama é o conhecimento e controle do Prana.
De forma sistemática Patañjali precede do revestimento externo do ser humano e procede até o mais tênue das sua camadas. Respiração e mente são interdependentes e interpenetrantes.

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O controle da respiração significa cessar os movimentos de entrada e saída do fôlego. A respiração é a representação mais sutil da energia vital dentro do seu corpo. Exatamente como se você conseguisse segurar um pedaço do tempo e o impedisse de se mover - como o tênue dente de uma engrenagem - trazendo, finalmente, a estabilidade. Trata-se de algo sutil como um fio de cabelo. Só então, pelo controle desta força que põe a mente em movimento, é que se pode parar a mente. Pois é o prana que faz a sua mente se mover: se o Prana for interrompido a mente não pode se mover, fazendo emergir o estado de serenidade (Manonasha).Controle respiratório

Portanto:
"deter a movimentação do Prana é Pranayama" ("Path to Blessedness" Sri Swami Chidananda)
Existe entre a inspiração e a expiração um ponto de repouso, um momento de completa satisfação respiratória. É neste ponto que o praticante do controle respiratório repousa sua atenção, deixando sua respiração fluir espontaneamente ele tenta engendrar sua mente neste estado de segurança que na verdade é um ponto absoluto, uma espécie de eixo, o qual é circundado pela inspiração e pela expiração. Quando os movimentos de entrada e saída do fôlego cessam estão na verdade em união com este ponto, o momento preciso entre a ânsia e a repulsa do ar, a satisfação completa.

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As principais técnicas do Pranayama

O treino do Pranayama necessita de um profundo embasamento nos asanas e deve ser executado com a supervisão de um guru ou um especialista. O melhor momento para praticar pranayamas é no período da manhã, após o alvorecer - o sol da manhã tem alta concentração de prana. As práticas são diárias e devem durar pelo menos 15 minutos, com propósito e regularidade: devem ocorrer sempre à mesma hora e posição (sentado sobre um pavimento, um pequeno tapete ou um E.V.A., mantendo as costas eretas). O olhar deve estar focado em um ponto, de forma a manter a mente concentrada e evitar a distração com algum objeto externo. A uniformidade da respiração fará a mente entrar em um estado de serenidade. O Pranayama não deve ser executado por mais de 15 minutos após a prática controlada de asana. Após o término da prática, deve-se permanecer na posição de Savasana por volta de 5 - 10 minutos (praticar imobilidade, deitando-se e entregando o peso do corpo em completo relaxamento), de forma a refrescar a mente e o corpo. Os principais Pranayama são apresentados abaixo:
A escolha de um tipo de ritmo de respiração fortalece o sistema respiratório, acalma o sistema nervoso e reduz a ansiedade. A mente liberta-se e torna-se apta para a concentração.

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Classificação dos Pranayamas

Os pranayama são classificados em agarbha e sagarbha, pelo seu ritmo e pela utilização de bandhas.

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Psicologia do pranayama

"Pranayama é um modo de expandir o Sukshma Prana no qual você não tem acesso direto. Prana é um energia invisível e sutil. Ela é a força vital que preserva o corpo. Ela é o fator que conecta o corpo a mente. Ela é a ligação entre corpo e mente. O corpo e a mente não tem conecções diretas.
Prana não é Svasa. O ar aspirado dentro dos seus pulmões não é prana. Ele é chamado de Svasa Vayu. Svasa-Prasvasa, inalação e exalação, do ar. Mas então, por que ele é regulado pela inspiração e expiração dos pulmões que se dá o nome de Pranayama, quando eles não se constituem de prana e apenas de Svasa Vayu? O processo de regular a respiração é chamado de Pranayama, porque ele é o único caminho de conseguir o controle do sobre a força vital sutil que existe dentro do prana."
"A Filosofia, Psicologia, e Prática do Yoga"; Sri Swami Chidananda (1984)
"Simultaneamente a prática de Asanas, é um esforço para a regularização do prana. Assim, Asana e Pranayama devem ser trabalhados juntos. Há uma intima relação entre a atividade física do corpo e a do Prana. O Prana é a energia que preserva todo o sistema físico e age como um meio entre o corpo e a mente. O Prana age mas não pode pensar. O Prana não é simplesmente respiração. O processo de, inalação e exalação e retenção não formam o prana, mas é um indicador do funcionamento do prana. Nós não podemos ver o prana; ele não é um objeto físico. Mas nós podemos inferir na sua existência pelo processo da respiração. O ar é aspirado e expelido por uma ação do prana. Algumas pessoas defendem que existem muitos tipos de prana, outros que existe só um. O prana é uma energia muito singular, mas pode determinar que o mesmo é diversos se observar-se pelo ponto de vista de suas diferentes funções. Quando nos expiramos, o prana opera de um forma especifica. Quando nós inspiramos, o Apana surge. A inspiração afeta a atividade do apana. O centro do prana está no coração, o Apana esta no ânus.


Existe uma terceira classificação de função chamado Samana, a força de uniformalização. Seu centro é no umbigo. Ela digere o alimento para aquecer o corpo e também equilibrar todas as remanescentes funções no sistema. A quarta função do prana é chamada Udana. Seu selo está na garganta. Ele determina a fala, e na morte, ele determina a separação do prana do corpo. A quinta função é chamada de Vyana, uma força que preserva todo o corpo e mantém a continuidade da circulação do sangue através do sistema.

Esta quinta função do prana é sua principal forma. ele também realiza outras funções como arroto, o abrir e fechar das palpebras, causar a fome, bocejar e nutrir o corpo. Quando ele faz estas funções secundárias ele é chamado de Naga, Kurma, Krikara, Devadatta e Dhananjaya, respectivamente. A essência do prana é a atividade. é o prana que faz o coração bater, o pulmão funcionar e o estomago secretar sucos. Portanto, desde que nem a respiração, e nem a atividade do pulmão param até a morte. O Prana nunca dorme da mesma forma que o coração nunca para de bater. O prana pode ser considerado o vigia do corpo."
"The Yoga System"; Swami Krishnananda

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Cautelas

Entretanto, as práticas das técnicas de pranayama não são triviais, e Kason (2000) menciona circunstâncias onde as técnicas do pranayama podem perturbar o equilíbrio do corpo. A possibilidade de efeitos adversos do uso destas técnicas não deve ser subestimado. Estas cautelas estão também na literatura tradicional Hindu, como ilustrado no seguinte trecho do Yoga Sutras de Patanjali:
"A real conquista do Pranayama está diretamente relacionada com a atividade física e mental do nossa vida diária. Somente quando o perfeito domínio é conquistado na vida mundana é que nós podemos esperar gerenciar a parada da respiração e pulsação do corpo. Este processo é sempre perigoso para iniciantes sem o controle da respiração. Tentar o controle da respiração sem ter um controle pela rotina diária e sua reação sobre os outros processos existentes no corpo podem causar perigosos desequilíbrios em sua constituição. Qualquer experimento com a respíração resulta na estimulação dos centros de energia no plano eterico.
Quando o corpo físico e emocional não for suficientemente purificado estes desequilíbrios causam tempestades na atividade emocional do indivíduo. Isto resulta em uma grande tensão nos nervos e no sistema vascular. causando uma parcial ou total ruína do corpo físico pela paralisia, insanidade ou serenidade da mente pode ser causado por tentar iniciar um pranayama com o controle do folego antes de conquistar os controle de suas outras atividades.
Uma forma prática de exercitar o Pranayama deve ser sempre bem discriminatória, pois o aumento é fácil mas a abstinência e desconfortante para os iniciantes. Existem vários métodos de Puraka, Kumbhaka e Rechaka descritos por diversos professores e prescrita como o nome de 'respiração esotérica'.

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Pranayama no mundo

  • França: A primeira descrição de Prana esta descrita em uma Upanishad, "Prana esta em qualquer ser vivo e é uma energia" tão "sutil" que a fisiologia ocidental ainda está procurando decifrar os seus mecanismos e como mapeá-la.
  • Alemanha: "Yama" significa "disciplina" e designa o ajuste as oito uniformidades da consciência pela prática constante. Esta uniformidade pode ser acessada pela concentração continua nos processos da respiração. Auxiliado pelas técnicas de relaxamento. Estas práticas de pranayama se percebe a relação entre a expiração, inspiração e seu intervalo. Levando uma profunda mudança de estado, e transformando a consciência ao ponto dela ser sensibilizada pelo admirável material que é feita à vida.
  • Italia: Pranayama (controle do ritmo da respiração) junto com o Pratyahara são dois estágios do yoga conhecidos como (antaranga sadhana) e ensina a controlar a respiração e a mente da escravidão dos desejos. A palavra Pranayama é formada por Prana (vida, respiração) e Ayama (controle). Este controle deve estar nas quatro divisões da respiração: inspiração (puraka) expiração (rechaka) intervalo da respiração (kumbhaka) e o conjunto dos três (kumbha). Quando o folego é mantido após a inspiração (antara kumbhaka(interna)). Quando o folego é mantido após a expiração (bahya kumbhaka (externa)). Desde que a meta do Yoga é o controle da mente, o Yogi aprende as técnicas do Pranayama de modo a dominar a respiração, controlar os sentidos, e permanecer no estado de Pratyahara e predispor-se para o dhyana (meditação).

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O Pranayama e a Gnose Moderna

As correntes filosóficas denominadas gnósticas iniciadas em meados do século XX, apresentam o Pranayama como uma das formas de transmutar a energia sexual.


Prana



Prāna (em sânscrito:प्राण , sopro de vida) é, segundo os Upanishad,[2] antigas escrituras indianas, a energia vital universal que permeia o cosmo, absorvida pelos os seres vivos através do ar que respiram. O segundo dos corpos energéticos ou Koshas
'Prana' (Predefinição:Lang-sa2prana) é o sânscrito palavra para "vital" (da raiz pra "para encher", cognato para em latimplenus "full"). É um dos cinco órgãos de vitalidade ou sensação, [[isto].] Prana "respiração", vac "fala", chakshus ' "vista", [[]] shrotra "ouvir" e manas "[pensamento []]" (nariz, boca, olhos, ouvidos e menteChup 2.7.1)..
Em Vedanta filosofia, prana é a noção de um vital, [vida []] força de sustentação dos seres vivos e energia vital, comparável à noção chinesa de Qi . Prana é um conceito central na Ayurveda e Yoga, onde acredita-se fluir através de uma rede de finos canais sutis chamados nadis. A sua forma material mais sutil é a respiração, mas também é para ser encontrado no sangue, e sua forma mais concentrada é sêmen nos homens e fluido vaginal em mulheres.


  • sopro vital
  • os cinco sopros principais : prāna, apāna, udāna, vyāna, samāna
  • Energia - Pranamaya kosha
Prana significa energia, a força vital que produz as vibrações sutis relacionadas com a respiração, e que são a força motriz por trás do aspecto físico dos sentidos e do funcionamento do corpo físico. Ele permite que o morador invisível, o nosso Ser Verdadeiro para ser capaz de animar no mundo externo. Os execícios de hatha Yoga pretendem reconhecer o ritmo pessoal de respiração, harmonizando ainda mais quando o praticante também medita. O meditante percebe como essencial treinarmos de forma dirigida e regulada este nível de nosso ser, de modo que a respiração flua. Na meditação, nós nos tornamos cientes de Pranamaya kosha,e podemos explorá-lo.
  • fluido vital no corpo (segundo Mā Ananda Moyî)
  • energia nervosa (conforme Shrî_Aurobindo)
  • princípio de vida (conforme Swâmî Vivékānanda)
  • força de vida, substância de vie (chez Shrî Aurobindo)
  • força infinita e onipresente que se manifesta no universo (segundo Swâmi Vivékânanda)
  • força cósmica que age sobre o ākasha para criar o universo (segundo Swâmî Sivananda Sarasvati).

Prana é o nome genérico que se dá a qualquer forma de energia manifestada biologicamente. O prana, genericamente falando, é uma síntese de energia solar que encontra-se em toda parte: ar, água, alimentos, seres vivos, etc.

O prana é a energia que alimenta o campo energético de todos os seres vivos, de forma que uma pessoa que tenha uma respiração profunda, exclusivamente nasal, consciente e ritmada (atributos do pránáyáma), certamente disporá de uma maior quantidade de bioenergia e poderá canalizá-la para o fim desejado.
O Prana genérico divide-se em cinco pranas específicos, que atuam em suas respectivas partes do corpo:
  1. PRANA - localizado no peito
  2. APANA - localizado no ânus
  3. SAMANA - localizado na região gástrica
  4. UDANA - localizado na garganta
  5. VYANA - localizado no corpo todo.

Agora so site:http://www.ameditacao.com/pranayama/

O que é Pranayama?

Pranayama é um método para transmutar a energia criativa que se baseia numa combinação de castidade sexual (restrição ou contenção de energia sexual), de concentração, de imaginação e de respiração. A palavra pranayama vem do sânscrito. Etimologicamente é composta por:
prana: princípio da vida, o fôlego da vida; a energia

ayama: a contenção ou o controle

“Pranayama é um sistema de transmutação sexual para solteiros”
A respiração é a manifestação externa do Prana, a força vital. Respiração como a electricidade, é bruto Prana. Respiração é “Sthula” bruto. Prana é “Sukshma”, sutil. Ao exercermos o controle sobre essa respiração, poderemos controlar o Prana sutil interior.    O Controle do Prana significa ter o controle da mente.  A Mente não pode operar sem a ajuda do Prana. As vibrações do Prana só produzem pensamentos na mente. O Prana move a mente e define-a em movimento. É o Prana Sukshma ou, também chamado de, Prana psíquico que está intimamente ligado à mente. Essa respiração, é fulcral pois representa o volante de um motor. Por analogia, quando o motorista pára o volante as rodas obedecem, assim, também os outros órgãos deixam de trabalhar quando o Yogi interrompe a respiração.Portanto, se conseguirmos controlar o volante, poderemos controlar facilmente as rodas. Da mesma forma, que se podermos controlar a respiração externa,  poderemos, facilmente, controlar a força interior vital, o Prana. “O processo pelo qual o Prana é controlado por regulação da respiração externa, é denominado Pranayama.

Mais sobre o Prana :

Prana (sânscrito; tibetano / hindu) é o princípio da vida, o fôlego da vida; a energia. Prana, é o sopro vital que sustenta a vida no corpo físico, a energia ou força primal de que outras forças físicas são manifestações. Nos livros de Yoga, o prana é descrito como tendo cinco modificações de acordo com as funções que desempenham. Estes são: o prana (a energia vital que controla a respiração), o apana (a energia vital que leva a comida para baixo não assimilados e bebida), o samana (a energia vital que transporta os nutrientes para todo o corpo), o vyama (a energia vital que permeia o corpo inteiro), e o udana (a energia vital pelo qual o conteúdo do estômago é ejectado pela boca). O Prana também é usado como um nome da Alma Cósmica dotada de actividade.
Prana é o Grande Alento. É o Cristo Cósmico. O Prana é a vida que palpita em cada átomo, como palpita em cada dom. O fogo queima por causa do Prana. A água flui por Prana. O vento sopra por Prana. O sol existe por causa do Prana, a vida que temos é Prana. Nada pode existir no Universo sem Prana. É impossível para um insecto, mais insignificante, nascer ou para uma flor começar a florescer sem o Prana. O Prana existe no alimento que ingerimos, no ar que respiramos e na água que bebemos. O Prana existe dentro de tudo o que existe e não existe. Quando a energia seminal é refinada e transformada totalmente, o sistema nervoso é fornecido com o mais rico tipo de Prana. Este Prana, sendo ele rico, é depositado dentro do cérebro na forma de pura energia crística, o vinho de luz. Existe uma conexão íntima entre a mente, o Prana e o sêmen. Podemos ganhar o domínio sobre a mente e o Prana, controlando a energia seminal com a força de vontade. Aquelas pessoas que derramam o sémen, estão privadas de ter o controle sobre a sua mente, e muito menos sobre o Prana. O esforço para a obtenção do controlo da mente e do Prana falham com ausência de disciplina. Indivíduos que conseguem adquirir o controlo sexual (energia sexual), ganham o controlo da sua mente e controlam os seus Pranas, logo que tal acontece, a verdadeira libertação é alcançada.
Prana é a vida e circula por todos os nossos órgãos. “” O Prana circula em toda a nossas nadis e canais vitais. “” A energia sexual é Prana, a vida. “” Prana é sexual. A energia sexual é solar. A energia solar é crístico. O Cristo Cósmico é o Logos Solar. A energia solar vem do Cristo Cósmico. A água dos glaciares da montanha penetra dentro do coto para amadurecer a uva, dentro do qual toda a vida, o Prana inteira do Sol-Cristo permanece fechado.

Também peguei informações nos endereços abaixo sobre o Pranayama:
http://www.slideshare.net/artista1977/pranayama-controle-bscos-da-respirao




terça-feira, 15 de maio de 2012

Os Chakras

A partir da base da coluna para a coroa e acima dele, quebrando o corpo físico, são:


  • Chakra Primeiro: O seu impulso é dirigido para o material, caracterizado por o desejo de adquirir e possuir.Tem afinidade com o elemento terra. yantra que representa tem uma flor de lótus amarelo com quatro pétalas e um triângulo invertido vermelho com o mantra do desejo, "Klim", dentro de um quadrado amarelo. Seu mantra é "Lam". Sua função é a remoção do corpo e controle das glândulas supra-renais. É a morada da Kundalini, a energia vital na forma de uma serpente enrolada.
  • Segundo Chakra: Seu impulso é dirigido para o sexo. Tem afinidade com o elemento água. yantra que representa tem um lótus branco, com seis pétalas e um crescente vermelho dentro de um círculo branco. Seu mantra é "Vam". Sua função é dirigida a todo o líquido, regula a digestão, sistema urinário, e ao lado do primeiro chakra, controla a esfera sexual.
  • Chakra Terceiro: Relaciona-se com questões de poder. Afeta o sistema digestivo.Tem afinidade com o elemento fogo. Seuyantra é um lótus vermelho com dez pétalas com um triângulo invertido vermelho com duas suásticas dentro de um círculo. Seu mantra é "Ram". Beneficia o sistema digestivo, actuando em especial sobre o pâncreas.
  • Quarto Chakra: fonte de alimentação para conexão íntima. Ele governa a respiração.Tem afinidade com o elemento de ar. Seuyantra é uma flor de lótus de doze pétalas cinza, com dois triângulos cinza formando uma estrela de seis pontas dentro de um círculo.Seu mantra é "Yam". Controla o coração eo sistema circulatório. Estimula a atividade do pulmão e exerce grande influência sobre o nervo vago eo timo.
  • Quinto Chakra: Contém a dinâmica da comunicação, bem como o impulso espiritual.Influencia o sistema glandular. Tem afinidade com o elemento éter. Seu yantra é um lótus branco-ouro de dezesseis pétalas e um círculo branco, o símbolo do éter, em um triângulo invertido. Seu mantra é "Ham". Afeta a tireóide, pulmões e brônquios e na linguagem.Harmoniza os pensamentos e sentimentos.
  • Chakra Sexto: Tem tudo a afinidade elementos purificados. Seu yantra é uma flor de lótus com duas pétalas, com um triângulo invertido, símbolo da deusa e assinar o yoni , o órgão sexual feminino, no qual é o signo da lua e sobre ela o Bindu , o ponto em que concentrar toda a poderes, Seu mantra é "Om". Pronunciada alongando o "O". Sua função é fortalecer as glândulas endócrinas e estimular o pensamento intuitivo.
  • Sétimo chakra: é representado por um lótus com mil pétalas. Seu mantra é "Om".Pronuncia-se alongando o M. Sua função é ligar o superior e inferior que simboliza o Absoluto.

sábado, 5 de maio de 2012

Relaxar significa ouvir o corpo

por Nicole Witek
Nos hospitais La Pitié-Salpêtrière eSainte-Anne e em várias outras instituições hospitalares em Paris, estão sendo propostos grupos de relaxamento para diminuir a dor, aliviar os distúrbios corriqueiros e permitir melhor conforto e qualidade de vida.


Procure perto de casa, com baixo custo e sem lista de espera o que os melhores hospitais de Paris estão propondo com a utilização do yoga.
A reflexão sobre esse assunto começou por uma reportagem que assisti na televisão sobre a enxaqueca e os sofrimentos dos pacientes. Uma das soluções que parece melhor funcionar no famoso hospital francês La Pitié-Salpêtrière são os grupos de relaxamento. Porém o jornalista conclui sua matéria com a seguinte frase: “Os grupos são tão concorridos que a lista de espera é de seis meses!”.
De fato, as aulas de relaxamento são propostas nos serviços de psiquiatria, neurologia, pneumologia, centros especializados do sono, unidades de dor, oncologia, diabetologia e cardiologia.

O que é relaxamento?
Trata-se de uma técnica original, que aliada à concentração mental e à descontração muscular usa o pensamento para entrar em cada parte do corpo. O objetivo é distensionar o que for necessário para que as forças de vida fluam como a circulação sanguínea/linfática e nervosa.

O relaxamento é uma técnica muito séria que está no cruzamento entre a representação imaginada do corpo com suas dificuldades, e a realidade concreta e estética do corpo.


O desaparecimento das contrações musculares “apaga” a memória habitual da ação do músculo, do órgão, tornando possível a representação mental de um corpo "virgem" da sua experiência passada e finalmente “livre” das amarras do passado.

O relaxamento permite passar da imagem mental para a antecipação de um corpo liberado de todas as limitações. Em um estado de consciência diferente, entre a vigília e o sono, torna-se possível imaginar hipóteses de plena saúde que vão marcar o cérebro e mostrar novos caminhos de funcionamento; assim como possibilidades de novos aprendizados como, por exemplo: modificar a estática do corpo em caso de postura que leva a dores nas costas.

Partindo de um determinado desenho do corpo, de uma imagem definida do corpo dentro da mente, o relaxamento consciente dá a permissão de imaginar uma outra realidade na qual o corpo se vestirá. Por tanto, de uma imagem rígida na mente, haverá uma nova flexibilidade propiciada por uma imagem onde tudo é possível, até se livrar das limitações.


No momento do relaxamento, nem o espaço nem o tempo são limitados pelo que já se conhece: o percurso não cansa, nenhum limite é colocado. Ao mesmo tempo, a ausência de um verdadeiro trabalho muscular apaga as tendências habituais do músculo para funcionar. Assim, torna-se possível apagar as memórias erradas do músculo e escrever livremente, numa página em branco, o funcionamento desejado.


O indivíduo conversa com seu corpo, sem intermediário. Dessa forma, ele consegue avançar aos poucos, descobrindo sensações e sintomas que ele poderá, gradativamente, apagar de seu registro habitual para substituir por mais saúde. Esse processo é realizado no seu próprio ritmo.

Relaxar significa ouvir o corpo


Relaxar significa “ouvir seu corpo”, abrir um diálogo: frequentemente toma-se consciência do corpo quando ele sofre. Durante o relaxamento toma-se consciência de uma entidade vívida na qual podemos interferir e manipular. Geralmente estamos à mercê do nosso corpo. Porém, o relaxamento ensina como viver nosso corpo e se tornar “o seu dono”.


Na medida em que aumentamos nossa comunicação com o corpo, aumentamos também nossa comunicação com a mente e as emoções. Colocar-nos como observador do corpo nos ajuda, gradativamente, a também colocar-nos como observadores de nossos processos mentais e emocionais, ajudando-nos a distanciar para conseguirmos escolher o caminho que nos fortalecerá.

Assim, a partir da consciência do corpo, conseguiremos gerenciar nosso estresse, diminuir a nossa ansiedade e a nossa emotividade para encontrar o equilíbrio que resulta no bem-estar. Esse sentimento de bem-estar é devido à aproximação do nosso ponto perfeito de homeostasia.

A homeostasia é o conjunto de fenômenos de autorregulação que leva à preservação da constância quanto às propriedades e à composição do meio interno de um organismo.


Exemplo: os músculos esqueléticos tremem para produzir calor quando a temperatura corporal é muito baixa. Quando a temperatura é muito alta o suor arrefece o corpo por evaporação.

O pâncreas produz insulina e glucagon para regular a concentração de açúcar no sangue (glicemia).

Os pulmões absorvem oxigênio e excretam dióxido de carbono.

Dessa forma, ajudando a manter a homeostasia perfeita, o indivíduo gradativamente se encarrega de diminuir o número de visitas ao seu médico e, em muitos casos, a retirada gradativa dos remédios.

Aqui estão as conclusões de uma entrevista com o Professor Yves Pelicier, psiquiatra do hospital La Pitié-Salpêtrière, concedida ao Journal des Français Santé.


O relaxamento tem efeitos terapêuticos. Quem pratica regularmente obtém:


- relaxamento muscular, que permite uma recuperação máxima;

- relaxamento e calma na ação, o que diminui os altos e baixos e a agressividade;

- autorregulação das funções corporais como a regulação da circulação arterial, da respiração e da digestão;

- aumento das capacidades mentais como a concentração e a memória;

- supressão de certas dores como dores nas costas, no ventre (muito eficiente com as crianças e os adolescentes), enxaquecas e tensões musculares involuntárias;

- ajuda nos tratamentos de distúrbios benignos;

- diminuição da ansiedade, crises de asma, alergias;

- diminuição dos distúrbios funcionais corriqueiros como problemas sexuais, prisão de ventre e outros.

O relaxamento pode ser útil nos casos de distúrbios ginecológicos ou reumatológicos, bem como na luta contra certas neuroses.
Para resumir, o relaxamento permite a modificação momentânea de nosso estado de consciência: obter uma vigilância máxima da mente num corpo totalmente relaxado, realizando assim, uma desconexão psicossensorial que trará ao indivíduo bem-estar e serenidade.

Numa aula de Yoga perto da sua casa:

Você terá todos esses benefícios antes de marcar consulta com seu médico, antes de entrar no hospital e na lista de espera de seis meses. Ainda mais, você terá uma revisão total de seus padrões respiratórios, um alongamento de todos os músculos do seu corpo, a compressão e o relaxamento de todos os órgãos internos e glândulas, a oxigenação e estimulação do seu cérebro, o aperfeiçoamento de todas as suas funções biológicas...


Sem falar de um aumento de sua capacidade de concentração e memória, a elevação do seu astral e a aproximação de seus objetivos mais profundos...


Preço de tudo isso: no mínimo uma vez por semana, 1hora/1hora e 30min ... 150 Reais por mês!

Information: http://arteaberges.free.fr/quisommesnous.html